Estou de volta.

Após longo e tenebroso inverno, eisme aqui, tentarei dar vida nova a este espaço sem visitantes. Não trago boas notícias, nosso Pará continua cada vez mais sacaneado pela total incompetência e desonestidade dos bandoleiros que se apossaram do Brasil.

Carlos Minctira

Vai aí o verdadeiro pavão de colete (está mais para mucura), esse petralha sem vergonha, além de ser responsável pela eliminação de centenas de milhares de postos de trabalho no Pará, ainda vem mijar em público em Belém?

Quer dar um tapão

Tá afim de dar um tapão em um baseado ou cheirar umas carreirinhas? Dá uma passadinha na perimetral e adjacências, a julgar pelas notícias que chegam de lá, tá tudo correndo solto entre os primitivos.

Fódum sexual mundial

Belém parece até uma cidade segura, tem polícia para todos os lados, pena que para proteger os desocupados que nos visitam, como se aqui já não tivesse vagabundo saindo pelo ladrão. Aliás, deem uma passada na Ufra, a malandragem está cavando valas para cagarem no mato, as varejeiras vão fazer um festão, o sujeito se espremendo ali de cócoras, toletão saindo e varejeira zoando em volta, eles ainda tem a cara de pau de dizer que é para não poluir o meio ambiente. há há há!

Semana difícil

Depois de todo papo furado da posse do Obama, aqui em Favelópolis, digo Belém, só se fala nessa porra desse fórum social dos desocupados, tudo a ver com gente que gosta de miséria, quanto maior possível, trata-se de ótima oportunidade para quem estiver de folga, sair da cidade, pelo menos não terá que conviver com gente burra e atrasada, fazendo convescote com seu dinheiro.

É de lascar.

Aqui em Belém, digo favelópolis da Amazônia, só se fala em providências para essa droga de fórum social mundial, podemos chamar também de convenção de desocupados profissionais, devidamente remunerados por cofres públicos, essa avacalhção será o retumbante fracasso habitual como quando realizado em outros lugares. Enquanto isso, a bandidagem continua impondo terror, roubando, matando, determinando quais horas podemos sair as ruas. Vamos reagir quando?